domingo, 1 de fevereiro de 2015

HISTÓRIA DO PROGRAMA VIOLA MINHA VIOLA

Viola, Minha Viola Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Wikitext.svg Este artigo ou seção precisa ser wikificado (desde fevereiro de 2012). Por favor ajude a formatar este artigo de acordo com as diretrizes estabelecidas no livro de estilo. Question book.svg Este artigo não cita fontes confiáveis e independentes (desde janeiro de 2010). Por favor, adicione referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Viola Minha Viola Informação geral Formato País de origem Brasil Idioma original Língua portuguesa Produção Apresentador(es) Inezita Barroso Transmissão original 25 de maio de 1980– presente Viola Minha Viola é um programa de televisão produzido e exibido semanalmente pela TV Cultura de São Paulo e pela TV Brasil. História[editar | editar código-fonte] Um dos mais tradicionais programas de música caipira na televisão brasileira, o Viola, Minha Viola é apresentado semanalmente desde 25 de maio de 1980. Inicialmente, era apresentado por Moraes Sarmento e Nonô Basílio. Em seguida, em parceria de Sarmento com Inezita Barroso. E, desde meados da década de 1990, após a morte dele, apenas por Inezita. O programa Viola, Minha Viola, da TV Cultura, completa em 2014 a marca de 34 anos de transmissão ininterrupta. É o mais antigo programa musical da TV brasileira. No contexto audiovisual, é também a principal fonte de registro da música caipira e sua evolução recente. Comandado por Inezita Barroso, o “Viola” se tornou um templo de resistência e de audiência. São mais de 1.500 programas gravados e exibidos. A história do programa se confunde com a história do próprio gênero nas últimas décadas. As gravações são capazes de registrar a enormidade de grupos folclóricos existentes no país: folias de reis, reisados, batuques, catiras, cururus e repentes e tantos outros. O sucesso do programa “Viola, Minha Viola”, da TV Cultura, está ligado à cultura do homem do campo. A formação do povo brasileiro resulta da mistura do branco, do negro e do índio, que, de norte a sul, resultaram em manifestações distintas na música, na religião, na culinária e tantas outras faces da cultura. A viola foi introduzida no Brasil, no período da colonização, pelos jesuítas e colonos portugueses. Em contato com a cultura indígena adquiriu características próprias. Chegou aos interiores e misturou a musicalidade já presente em suas cordas com os sons existentes na nova terra. Aos poucos, a viola foi se tornando a principal porta-voz do homem do campo no Brasil. Essa mistura gerou novos ritmos como os cururus, cateretês, catiras, rasqueados, recortados. No Brasil, também se desenvolveram 15 tipos de afinação de viola, além das nove trazidas pelos portugueses. As letras das músicas retratavam o dia a dia da vida no campo, os amores, as histórias de vida e de morte, feitos heróicos. Com o crescimento das grandes cidades, e sua evidente oposição aos valores do campo, desenvolveram-se estigmas e preconceitos que relegaram a cultura caipira a um estado depreciativo. O cenário musical brasileiro que eclodiu a partir do final da década de 60 havia rotulado o caipira como “arte do atraso”. Tanto que, em meados da década de 80, o gênero voltou modificado para rádios e televisões com elementos incorporados da música pop – instrumentos eletrônicos como teclados, bateria, sintetizadores, etc. Algumas duplas caipiras, forjadas nos ritmos e temas tradicionais do campo, aderiram ao novo modismo e mantiveram somente os cantos em terças em sua obra. Todo o restante foi incorporado de outras vertentes rítmicas. Foi nesse ambiente, na tentativa da valorizar uma cultura ausente nas principais rádios e televisões – porém ainda com público cativo – que surgiu o programa “Viola, minha viola”, na TV Cultura, em março de 1980. Tudo começou com o radialista Moraes Sarmento [Rubens Sarmento (1922-1998), que atuou nas rádios Cultura, Cosmos, Tupi, São Paulo e Bandeirantes e, com o advento da televisão, nas emissoras Bandeirantes, Record e Cultura] e com o compositor Nonô Basílio [Alcides Felisbino de Souza (1922-1997), cantor e diretor artístico]. Posteriormente, ganhou a ilustre presença da cantora Inezita Barroso [Ignez Madalena Aranha de Lima (1925), cantora, atriz e pesquisadora, gravou mais de 80 discos, fez sete filmes, trabalhou na TV Record, Rádio Record, Rádio Tupi, SBT, Rádio USP, Rádio América e principalmente TV e Rádio Cultura] que comanda o programa até hoje ininterruptamente. O uso da viola, que diminuía consideravelmente nos anos 1970 e 1980, voltou com força renovada nos anos 1990. Mais programas de televisão em redes regionais surgiram para divulgar esta música. Numa outra vertente, surgiram inúmeros instrumentistas vindos de outros segmentos musicais, como a música instrumental brasileira e a música erudita, que tomaram a viola e começaram a dar a ela um novo uso. Isto fez com que ela começasse a se projetar em outros espaços, como as salas de concerto e teatros, conquistando assim um novo público e se tornando um instrumento de uso universal como outros. E o programa “Viola, Minha Viola”, da TV Cultura, foi o espaço convergente desse grande movimento. Em 2005, completou 25 anos de transmissão com o lançamento de dois CDs comemorativos, contendo as principais músicas caipiras.No ano de 2006, lamentavelmente, o programa perdeu o grande músico Robertinho do Acordeon, mas, mesmo assim, Inezita seguiu acompanhada por um belo regional, composto por Arnaldo Freitas, na viola caipira, André Fernandes, no contra-baixo, Valdir B. Lemos, na percussão, e Joãozinho Violeiro, no violão. Em 2007, comemorando seus 27 anos no ar, o programa continua com as tradicionais apresentações. No dia 26 de maio, a festa foi com As Galvão, que cantaram seus grandes sucessos, fazendo, inclusive, dueto com a eterna rainha da música caipira, Inezita Barroso. Especial de 30 anos[editar | editar código-fonte] Em 2010, o programa comemora 30 anos no ar, com a presença de vários astros e estrelas da música caipira. Dia 25 de maio de 2010 o programa musical mais antigo da tevê brasileira, Viola, Minha Viola, apresentado por Inezita Barroso, comemorou 30 anos no ar com um especial gravado no Auditório Ibirapuera em São Paulo, que reuniu grandes nomes da música, incluindo Daniel, Almir Sater, As Galvão, Liu & Léo, Pedro Bento & Zé da Estrada, Cezar & Paulinho, Craveiro e Cravinho e Zé Mulato e Cassiano. O programa foi exibido no dia 27 de maio, na TV Cultura. Com o auditório repleto de fãs e um cenário minuciosamente montado, recheado de móbiles com violas, violões e contrabaixos, Inezita se emocionou e recebeu cantores que fizeram parte da história do programa. “Esta é uma festa muito gostosa entre a nossa família”, diz a apresentadora ao saudar seu público. Almir Sater foi o primeiro a subir ao palco e relembrar suas diversas participações no Viola: “Os bastidores do programa foram como uma escola para mim. Lá conheci muitos músicos e violeiros”. Em seguida, Inezita recebeu as duplas Liu & Léo, As Galvão, Pedro Bento & Zé da Estrada, Zé Mulato e Cassiano, Cezar & Paulinho – que cantam junto com outra dupla da família, Craveiro e Cravinho. Todos contam um pouco de sua história no programa e apresentam sucessos que emocionam Inezita e o público do Auditório. “O programa completa 30 anos e nós ganhamos o presente”, diz Cezar. “Todos sabem a admiração que tenho por esse menino”, diz Inezita ao convidar Daniel para o palco. O cantor não economizou elogios ao programa e à sua apresentadora: “É um prazer muito grande estar aqui. Tenho muita honra em poder presenciar essa energia boa do Viola há tantos anos, desde o início da minha carreira, na época ainda com o saudoso João Paulo. Este programa abriu as portas para nós”, relembra. “Inezita, você é a nossa bandeira, é portadora de uma luz superior inigualável. O Viola não chegaria até aqui se não fosse você, tantos talentos da nossa música e esse público”, completa o cantor. Ligações Externas[editar | editar código-fonte] http://tvcultura.cmais.com.br/viola Viola, Minha Viola - cmais+ O portal de conteúdo da Cultura tvcultura.cmais.com.br/viola Documentário musical faz retrato dos 34 anos do Viola, Minha Viola Divididos em dois episódios, programa seleciona uma apresentação marcante para cada ano de vida do programa musical mais antigo da TV brasileira. Música 18/06/14 19:29 - Atualizado em 18/06/14 19:31 O Viola, Minha Viola, da TV Cultura, completa 34 anos de transmissão ininterrupta, o que o torna o programa musical mais tradicional e antigo da televisão brasileira. Sob o comando de Inezita Barroso, a atração é o reduto da música caipira com o registro de mais de 1 mil diferentes artistas ao longo do tempo. Para celebrar essa data e dentro das comemorações dos 45 anos da TV Cultura, um documentário musical será exibido na emissora com grandes atrações musicais do programa. Divididos em dois episódios, o programa vai ao ar nas madrugadas do dia 23/06 (01h00, de segunda-feira) e do dia 30/06 (01h00, de segunda-feira). Clique aqui e confira algumas imagens do documentário “Essa seleção é uma viagem na história da música. E torcemos para que seja uma viagem nas próprias lembranças do público. Vamos relembrar tudo isso com a viola no peito, o pensamento no passado, mas também com o olhar para o futuro”, diz Inezita Barroso. viola minha viola - 34 anos - 002 Guardados em diferentes formatos, parte do acervo do Viola, Minha Viola foi recuperada e digitalizada especialmente para o documentário. Há imagens famosas, como as músicas de Tonico e Tinoco (1982), o encontro de Tião Carreiro com Almir Sater (1992) ou o repertório caipira de Chitãozinho e Xororó (2011). viola minha viola - 34 anos - 007 Outras imagens, contudo, são raríssimas e foram exibidas apenas uma vez. É o caso das interpretações de Adauto Santos com Solange Maria (1993) e de duas rodas de viola: a primeira de 1994 com os violeiros Tião do Carro, Gedeão da Viola, Zé Garoto e Mazinho Quevedo; a segunda em 1996 com Pereira da Viola, Ivan Vilela, Roberto Correa, Paulo Freire e Braz da Viola. viola minha viola - 34 anos - 008 A abertura das duas partes do documentário é feita por um clipe de imagens com a locução do apresentador Alfredo Alves, uma das vozes mais famosas da Rádio e TV Cultura. “No mundo dos violeiros e das violeiras, vários são os mestres. Compositores, cantores, tocadores e declamadores. Nesse reino encantado de música, um palco específico é sagrado. Justamente por ser o ponto de encontro de estilos diferentes e por caminhar por uma estrada violeira que atravessa gerações. Esse é o palco do Viola, Minha Viola”, narra Alfredo Alves. O trabalho de pesquisa buscou destaques musicais a partir de um universo de 1550 diferentes programas. Criado pelo produtor Eduardo Moreira em maio de 1980, o Viola, Minha Viola começou com a apresentação do radialista Moraes Sarmento e do compositor Nonô Basílio. Mais tarde, Inezita Barroso passou de cantora convidada para apresentadora. Hoje, o Viola, Minha Viola é uma das maiores audiências da TV Cultura e um dos programas mais retransmitidos por afiliadas e emissoras parceiras em todo Brasil. Repertório dos programas: PARTE 1 Índia, por Cascatinha e Inhana (1980) Curitibana, por Tonico e Tinoco (1982) Cabocla Tereza, por João Pacífico, Inezita Barroso e Adauto Santos (1986) Jeitão Caipira, por Liu e Léu (1985) Amanheceu, Peguei a Viola, por Renato Teixeira (1989) Porta do Mundo, por Peão Carreiro e Zé Paulo (1990) Seleção de Pagodes, por Almir Sater e Tião Carreiro (1992) Festa no Lugar, com Pereira da Viola, Ivan Vilela, Roberto Corrêa, Paulo Freire e Braz da Viola (1996) Volta da Guira Campana, por Helena Meirelles (1997) Guacyra, por Inezita Barroso e Robertinho (1998) Poeira, por Duo Glacial (2000) Cowboy de Rodeio, por Nalva Aguiar (2002) As Andorinhas, por Os Parada Dura (2004) O Menino e o Cachorro, por Abel e Caim (2006) Gente de Minha Terra, por Chico Rey e Paraná (2009) Fogão de Lenha, por Chitãozinho e Xororó (2011) Dia de Visita, por Daniel e Moacyr Franco (2012) PARTE 2 Velha Morada, por Pena Branca e Xavantinho (1981) Paineira Velha, por José Fortuna (1983) Do Mundo Nada se Leva, por Milionário e José Rico (1984) Prato do Dia, por Taviano e Tavares (1987) Tropas e Boiadas, por Pedro Bento e Zé da Estrada (1988) Comitiva Esperança, por Sérgio Reis (1991) Triste Berrante, por Adauto Santos e Solange Maria Improvisos de Viola, por Tião do Carro, Gedeão da Viola, Zé Garoto e Mazinho Quevedo (1994) Os Homens Não Devem Chorar, por Mococa e Paraíso (1995) Viola na Catira, por Os Favoritos da Catira (1999) Cadeira de Balanço, por Craveiro e Cravinho (2001) Cabelos Cor de Prata, por Carreiro e Carreirinho (2003) Seleção de Sucessos, por As Galvão (2005) João Ninguém, por Zico e Zeca (2007) Roda Carreta, por Inezita Barroso, Yamandu Costa, Renato Borghetti e Gaúcho da Fronteira (2008) Cheiro de Relva, por César Menotti e Fabiano (2013) Último Julgamento, por Léo Canhoto e Robertinho (2010) O cmais+ é o portal de conteúdo da Cultura e reúne os canais TV Cultura, UnivespTV, MultiCultura, TV Rá-Tim-Bum! e as rádios Cultura Brasil e Cultura FM. Programa Viola, minha viola Resumo Dados Artísticos Dados Artísticos Programa de música caipira, presentado pela TV Cultura de São Paulo, voltado para modas de viola, música de raiz, lendas e danças folclóricas. Sua apresentação privilegia os artistas do universo sertanejo e caipira, buscando as culturas regionais, em especial a musicalidade regional brasileira. A primeira edição do "Viola, minha Viola" foi ao ar no dia 28 de março de 1980, um domingo, às 19:00, com 50 minutos de duração. O apresentador era Moraes Sarmento e a direção de Eduardo Moreira. A TV Cultura prometia: As origens, a formação e as influências desse gênero musical serão apresentadas através de duplas famosas e convidados. A promessa foi cumprida. Participaram do programa de estréia Tonico e Tinoco, as Irmãs Galvão, Liu e Leu e Nonô Basílio. Os programas eram feitos em estúdio e depois passaram a ser transmitidos diretamente do teatro Franco Zampari em São Paulo. Ainda em 1980, passou a ser apresentado pela cantora, pesquisadora e folclorista Inezita Barroso. Por mais de 20 anos, o "Viola, minha viola", que é gravado em auditório sempre lotado, contou com o acompanhamento musical do Regional de Robertinho do Acordeom, que se tornou consagrado no acompanhamento dos artistas que se apresentavam no programa e da própria Inezita, que, tradicionalmente canta na abertura e no encerramento de cada edição. Com o falecimento de Robertinho, em janeiro de 2006, o programa passou a contar com a liderança musical do violonista e violeiro Joãozinho no Regional que se tornou conhecido como o Regional do Viola. Um dos mais tradicionais programas da emissora, o "Viola, Minha Viola" mantém, ao longo dos anos um público extremamente fiel, que lhe brinda com uma das maiores audiências da programação da TV Cultura. Em 2005, o programa completou 25 anos no ar. As comemorações contaram com um programa especial que reuniu a maioria dos artistas que por ele passaram e tiveram nele apoio em suas carreiras. A edição contou também com diversos depoimentos de artistas e jornalistas, falando da importância e significado do mesmo. Nessa ocasião, o "Viola, minha viola" aumentou sua duração para 1 hora e meia aos sábados às 21horas, sendo reprisado, em comnpacto de 1 hora, aos domingos, às 9 horas, horário que se mantém ainda em 2010, quando comemora 30 anos de transmissão ininterrupta. Nesse ano, completando 30 anos de sucesso de audiência, o programa teve edição especial em junho, de caráter histórico, em cuja abertura, sua consagrada apresentadora interpretou "Cabocla Teresa", de Raul Torres e João Pacífico, acompanhada do já consagrado Regional do programa, liderado pelo violeiro Joãozinho. A escolha da música se deu pelo fato de esta ter sido a música de abertura da primeira edição do programa. Nessa edição festiva, foi apresentada projeção em um telão no fundo do palco, de imagens de artistas em apresentações realizadas ao longo dos 30 anos da existência do programa. Inezita recebeu convidados como As Galvão, acompanhadas do maestro Mário Campanha, que interpretaram "No calor dos teus braços", de Nicéas Drumont e Cecílio Nena; Pedro Bento e Zé da Estrada, interpretando "Chitãozinho e Xororó, de Athos Campos e Serrinha; Liu e Léu, (estiveram presentes na 1ª edição do programa) "O ipê e o prisioneiro", de José Fortuna e Paraíso; Léo Canhoto e Robertinho, "Último julgamento", de Léo Canhoto; Mococa e Paraíso, (estiveram presentes em várias edições) "O último adeus", de José Fortuna, Fernandes, Nhá Barbina e Nhô Moraes; Zé Mulato e Cassiano (estrearam a carreira no "Viola, minha viola", "O homem e a espingarda", de autoria dos dois; Craveiro e Cravinho, "Adeus, morena adeus", de Piraci. Ainda se apresentaram e ainda, cantaram com César e Paulinho (filhos de Craveiro) "Franguinho na panela", de José Fortuna e Paraíso; Lourenço e Lourival, (estiveram presentes no 10º aniversário do programa) "Menina da aldeia", de José Fortuna, Jack e Paraíso. Todos participantes do programa, desde seus primeiros anos. Também se apresentaram no evento artistas mais jovens como Almir Sater, com sua viola, cantando "O trem do pantanal", de Paulo Simões e Geraldo Roca; Gilberto e Gilmar, (começaram a carreira no programa) "Só mais uma vez", de autoria dos dois; Irmãs Barbosa (apresentaram-se ainda meninas no programa) "Poesia não se vende", de Zé Mulato; César e Paulinho, (apresentaram-se ainda jovens no programa), "O feijão e a flor", de Vicente Dias e Benê Brito. O último a se apresentar foi Daniel, que cantou "Disparada", de Geraldo Vandré e Theo. Em setembro de 2010, o programa fez uma homenagem especial à viola, no qual estiveram presentes violeiros de idades e procedências diferentes, como Fernando Deghi, de formação erudita, Rodrigo Mattos, violeiro desde menino, com carreira firmada no culto ao instrumento, Indio Cachoeira, violeiro veterano e reconhecido na tradição do instrumento e Arnaldo Freitas, expoente da última geração, já sendo apreciado no meio. No evento, os convidados reverenciaram o instrumento e lembraram lendários violeiros, como Tião Carreiro, Bambico e Gedeão da Viola, entre outros, e suas obras. Página Inicial » História Historia do programa viola minha viola Assinar para acessar o trabalho completo Enviado por miresemeg, abril 2013 | 3 Páginas (525 Palavras) | 3 Consultas | 4.5 12345 | Denunciar | Viola Minha Viola Apresentação "O caipira é ligado à tradição, à raiz, ao amor à terra, a qualquer coisa que ele tem dentro e tem necessidade de exprimir." Introdução Boa noite pessoa nossogrupo ira falar do programa viola minha viola onde demonstrará todas as suas curiosidades como vida e obra do apresentador, historia, estilo musical, vocabulário, detalhes do programa, curiosidades deuma orquestra, e propagandas utilizadas durante o programa. Historia * Historia * Criação (Surgimento, Emissora, Criador); * Características; * Publico Alvo (Terceira idade ); *Apresentadores; Opera * Câmara do Festival de Verbier * Historia * Estilo Musical ( Instrumental e Clássico ); * Cenário; * Detalhes mais observados ( Plateia,Classe Social, Vestimentas ); Apresentador * Biografia * Carreira Cenário * 4 fases principais na qual foi modificado o cenário. Vocabulário e Estilo Musical * Caipira e Folclórico* Moda de Viola * Características * Cantores Famosos Cantores Famosos * Sérgio Reis * Almir Sater * Daniel * Chitãozinho e Xororó Detalhes * Plateia (Idosos, Interação com a apresentadora); Primeiro ponto que nota-se ao assistir o viola, minha viola é a faixa etária da plateia, o publico que se encontra no teatro onde é gravado o programa, em suamaior parte é constituído por pessoas idosas. Isso acontece devido às raízes da musica caipira serem antigas e serem conhecidas principalmente pelas pessoas de mais experiência. Percebe-se também ainteração que a plateia tem com o programa, podendo as pessoas se levantar e ir dançar próximas ao palco. * Forma de Apresentação ( Leitura de um roteiro, sentada); Outro ponto a ser discutido éa forma de apresentação, Inezita hoje tem 88 anos de idade. Devido a sua idade ela tem dificuldade em gravar o nome dos convidados, musicas que vão tocar e também os momentos onde será chamado o... 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